Jardins de rosas: história, genética e cultivo

Os jardins de rosas apresentam uma história e uma genética guardadas nos seus vasos, mas também são cuidados como cultivares. Basicamente, um jardim de rosas é composto normalmente por flores brancas, ...

Jardins de rosas: história, genética e cultivo

Os jardins de rosas apresentam uma história e uma genética guardadas nos seus vasos, mas também são cuidados como cultivares. Basicamente, um jardim de rosas é composto normalmente por flores brancas, negras ou rosadas, que fornecem um perfume agradável durante o inverno.

Os rosáceos, que têm as gavetas da sua família pelo mundo, nasceram na Turquia e na Grécia há 3000 anos. Aliás, a palavra rosáceo deriva do termo grego "ros", que significa "flor". Os jardins de rosas que encontramos hoje surgiram na Europa durante os séculos XVIII e XIX. Em 1827, o jardineiro francês Jules Henri Leroy, criou o primeiro jardim de rosas em Paris. Os jardins de rosas tinham como objetivo oferecer aos visitantes um ambiente lindo onde pudessem admirar as belas flores. Desde então, continuam a aparecer em diversas partes do mundo.

A genética dos jardins de rosas é extremamente importante, pois as mudanças climáticas podem afetar a floração. No entanto, ainda existem diversos jardins que mantêm suas flores mesmo após um longo Inverno. A genética oferece também indicações à hora de cultivar as rosas. Por exemplo, as rosas descoloridas, que são as que apresentam mais complexidade no seu cultivo, necessitam mais fontes de luz, enquanto as rosas brancas não precisam de luz para florescer.

As rosas são cultivadas em vasos de cerâmica, por isso, é necessário cuidar bem delas, até mesmo para evitar que as flores sejam arrancadas pelos animais. Na maioria dos casos, os jardins de rosas precisam ser irrigados regularmente para manter a fertilidade do solo. Além disso, é essencial ainda manterem os vasos de rosas secas por muito tempo, para que as raízes possam se desenvoltar e se nutrir adequadamente.